"Arrecadação semanal estimada pela Polícia Civil é de aproximadamente R$ 2,5 milhões. Metade dessa renda é fruto de taxas impostas pelo tráfico."
Dados de uma investigação da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) revelam as origens do faturamento e a diversificação de negócios ilícitos explorados pela quadrilha que atua na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio. Na comunidade, onde, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vivem pelo menos 70 mil pessoas, o bando tem uma arrecadação semanal estimada pela Polícia Civil em aproximadamente R$ 2,5 milhões. Metade dessa renda é fruto de taxas impostas pelo tráfico, que passou a adotar o mesmo “modus operandi” de milícias.
Leia a reportagem do Extra: https://extra.globo.com/casos-de-policia/metade-do-faturamento-dos-traficantes-da-rocinha-nao-sai-mais-da-venda-de-drogas-25175724.html
“O mercado ilegal no Brasil cresce por conta do preço, em consequência da alta tributação, que só incentiva a ilegalidade”, explica o presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade.
Segundo o presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), uma tributação excessiva do novo Imposto Seletivo, previsto na regulamentação da reforma tributária, pode estimular o mercado de produtos ilegais